domingo, 10 de julho de 2011

Feio

O belo caiu. Desde as figuras de Goya, retratando o famoso fuzilamento, passando pelos retratos sociais de Coubert e de Jean-François Millet, depois com todas as deformações do pós-impressionistas, a falta de contorno dos impressionistas, todos os modernos do início do século XX e todas as deformações e desconstruções trazidas como pós-moderno, o feio já faz parte do cotidiano. Ou seja, o feio não é mais tabu. Embora alguns ainda digam, “isto não é arte, pois arte é o belo”... ou ainda “isto não é arte, pois a arte é o real”...


Os fuzilamentos de três de maio - Goya


Angelus (1859) - Millet


Francis Bacon

Nenhum comentário:

Postar um comentário