domingo, 10 de julho de 2011

homossexualismo

não é mais tabu na arte. Claro que as discussões na sociedade continuam. Em alguns países as discussões já estão bem mais avançadas, em outros ainda patinam e em outros nem sequer começaram. Isto referindo às questões de direitos de casais, adoção, aceitação do Estado em relação ao casamento, direto de sucessão, etc.
Madonna e Britney Spears.

“Two Men on a Bed” references Francis Bacon’s 1953 oil Two Figures and
Eadweard Muybridge’s 1887 photograph Two Men Wrestling

“Two Men in a Shower” which references David Hockney’s 1963 oil on canvas.

Feio

O belo caiu. Desde as figuras de Goya, retratando o famoso fuzilamento, passando pelos retratos sociais de Coubert e de Jean-François Millet, depois com todas as deformações do pós-impressionistas, a falta de contorno dos impressionistas, todos os modernos do início do século XX e todas as deformações e desconstruções trazidas como pós-moderno, o feio já faz parte do cotidiano. Ou seja, o feio não é mais tabu. Embora alguns ainda digam, “isto não é arte, pois arte é o belo”... ou ainda “isto não é arte, pois a arte é o real”...


Os fuzilamentos de três de maio - Goya


Angelus (1859) - Millet


Francis Bacon

dinheiro

O grande Deus da atualidade. A inversão do valor da troca ser mais importante que sua fonte, ou seja, o dinheiro ser mais importante que o trabalho, já havia sido pregada por Marx nos seus textos. Esta lógica, porém, nunca esteve tão exacerbada como na atualidade. Isto, porém, não faz do dinheiro como tema, obviamente para criticá-lo, como um tabu. O que faz desta relação um conflito. Por quê?

Sendo o dinheiro o bem mais valorizado pelos indivíduos, em termos gerais na atualidade, o que seria uma um alvo melhor para ser tabu?

tabus - assassinato, necrofilia, incesto

vejamos a obra de Gil Vicente:

cotidiano

Coloque a palavra “cotidiano” em algum buscador da internet. Outras variações podem ser “atualidades”, “dia-dia”, “mundo atual”, “hoje”, etc. Clique em imagens. O que virá? Não espere cenas prontinhas de flagras do dia-dia, ou não haverá uma síntese do mundo como ele realmente é. As cenas do cotidiano, fora em um debate que tente se chagar ao concenso, só se configuram pela visão de mundo do pesquisador. Como é que é?

Isso mesmo. Cada um de nós trará para mostrar ao outro a sua visão de mundo do que vem a ser as cenas do cotidiano. Um bom exemplo disso é o cotidiano de um jovem adolescente e de um já adulto professor. As imagens serão, no conjunto, bem diferentes. A seqüência de imagens a seguir é uma tentativa de mostrar imagens do cotidiano, sem querer defini-lo: