imagens do cotidiano
domingo, 10 de julho de 2011
homossexualismo
Feio
O belo caiu. Desde as figuras de Goya, retratando o famoso fuzilamento, passando pelos retratos sociais de Coubert e de Jean-François Millet, depois com todas as deformações do pós-impressionistas, a falta de contorno dos impressionistas, todos os modernos do início do século XX e todas as deformações e desconstruções trazidas como pós-moderno, o feio já faz parte do cotidiano. Ou seja, o feio não é mais tabu. Embora alguns ainda digam, “isto não é arte, pois arte é o belo”... ou ainda “isto não é arte, pois a arte é o real”...
Os fuzilamentos de três de maio - Goya
dinheiro
Sendo o dinheiro o bem mais valorizado pelos indivíduos, em termos gerais na atualidade, o que seria uma um alvo melhor para ser tabu?
cotidiano
Coloque a palavra “cotidiano” em algum buscador da internet. Outras variações podem ser “atualidades”, “dia-dia”, “mundo atual”, “hoje”, etc. Clique em imagens. O que virá? Não espere cenas prontinhas de flagras do dia-dia, ou não haverá uma síntese do mundo como ele realmente é. As cenas do cotidiano, fora em um debate que tente se chagar ao concenso, só se configuram pela visão de mundo do pesquisador. Como é que é?
Isso mesmo. Cada um de nós trará para mostrar ao outro a sua visão de mundo do que vem a ser as cenas do cotidiano. Um bom exemplo disso é o cotidiano de um jovem adolescente e de um já adulto professor. As imagens serão, no conjunto, bem diferentes. A seqüência de imagens a seguir é uma tentativa de mostrar imagens do cotidiano, sem querer defini-lo: